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As relações de negócio na Faturação Eletrónica 

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As relações de negócio na Faturação Eletrónica 

 

Porque é que compreender as várias relações de negócio é tão essencial? Porque isto permite-nos compreender as complexidades do mundo comercial, onde as entidades colaboram, trocam e prosperam com o objetivo de responder às necessidades do consumidor e e por consequência à sociedade em geral. 
 

Quer se tratem de empresas que respondem às necessidades de indivíduos, empresas que vendem para outras empresas ou entidades do governo, ou até mesmo entidades públicas que colaboram entre si, cada um destes relacionamentos contribui para o dinamismo da “máquina” complexa que é o comércio moderno.  
Fique a conhecer melhor cada uma das diferentes mas importantes relações da Faturação Eletrónica: 

 

B2C – Business to Consumer 

No relacionamento B2C, uma empresa relaciona-se diretamente com os consumidores individuais e finais dos seus produtos ou serviços. Isto significa que as empresas comercializam e vendem os seus produtos diretamente aos clientes finais, sendo estas pessoas físicas não tributáveis. Este tipo de atividade pode ir desde a compra de produtos essenciais aos serviços especializados. As transações B2C estão no centro da economia focada no consumidor. 

 

B2B – Business to Business

O relacionamento B2B diz respeito às interações entre as próprias empresas. Neste modelo, uma empresa vende os seus bens ou serviços a outra empresa. As transações B2B geralmente envolvem pedidos de elevado volume ou serviços especializados exigidos por outras empresas com o objetivo de otimizar as suas próprias operações. Estas parcerias são cruciais para o bom funcionamento das diferentes indústrias e cadeias de fornecimento. 

 

B2G – Business to Government

Quando uma empresa tem uma relação B2G, isto significa que vende produtos ou serviços a entidades governamentais ou públicas, como é o caso de hospitais, municípios, escolas ou órgãos governamentais, entre outros. As interações B2G são essenciais para responder às necessidades do serviço público e infraestruturas, sendo que neste caso as empresas privadas tornam-se fornecedores ao apoiar as operações do governo. 

 

C2B – Consumer to Business

No relacionamento C2B, os papéis são invertidos e os consumidores individuais tornam-se os vendedores. Este modelo geralmente envolve freelancers, consultores independentes ou indivíduos que oferecem serviços, produtos ou propriedade intelectual exclusivos para empresas que exigem conhecimentos específicos. 

 

C2G – Consumer to Government

As interações C2G envolvem consumidores individuais ou cidadãos que vendem produtos ou serviços para entidades governamentais ou públicas. Por exemplo, os cidadãos podem oferecer bens ou serviços ao governo através de contratos para responder a requisitos ou solicitações específicas, como acontece na saúde, impostos, educação ou segurança social. 

  

C2C – Consumer to Consumer

O relacionamento C2C acontece nas relações de entre consumidores finais, em que o indivíduos se tornam compradores e vendedores, criando assim um ambiente de comércio ponto a ponto. Várias plataformas e mercados online (marketplace) são locais populares onde decorrem as transações C2C. 

  

G2G – Government to Government

Nas interações G2G, as entidades públicas relacionam-se com o objetivo de trocar bens, serviços ou colaborar em assuntos de interesse mútuo. Isto acontece sobretudo a nível internacional, quando governos de diferentes países interagem com o objetivo de estabelecer acordos ou colaborações que resultam em operações comerciais. 

 

G2B – Government to Business

O relacionamento G2B acontece quando uma entidade pública, como por exemplo um departamento do governo, compra bens ou serviços a empresas privadas. Estas parcerias desempenham um papel crucial no apoio às operações do setor público e na execução de objetivos específicos. 

 

G2C – Government to Consumer 

No modelo G2C, as entidades públicas fornecem bens ou serviços de forma direta aos consumidores individuais. Isto inclui serviços públicos como serviços municipalizados, saúde, educação, programas sociais, entre outros. Ou seja, o governo atua como fornecedor para responder às necessidades do cidadão. 

 

As relações comerciais descritas anteriormente estão subjacentes à troca de bens e serviços enquanto parte do ecosisstema de cada mercado e mercado global. 
 

A faturação eletrónica surge portanto como uma forma clara de otimização de todo o processo de faturação e pagamento, tendo também como vantagens a automatização, a entrega em tempo real, aprovações simplificada e uma maior visibilidade dos documentos ao longo de todo o seu ciclo.  

 

Antecipe-se à legislação e torne a sua empresa mais competitiva através da adoção da faturação eletrónica.   

Saiba como implementar soluções de Faturação Eletrónica ou EDI na sua empresa. 

 

 

Faturação Eletrónica na França

A França implementará a faturação eletrónica obrigatória para as empresas (B2B), bem como a obrigatoriedade de relatórios eletrónicos. Esta obrigatoriedade impacta todas as empresas que operam em França.
Esta nova obrigatoriedade da faturação eletrónica é complexa e introduz o modelo de controlo contínuo de transações (CTC).

França: Fase piloto da implementação da Faturação Eletrónica anunciada para o início de 2026

A Direção-Geral de Finanças e Impostos de França (DGFIP) divulgou orientações detalhadas sobre a próxima fase piloto da reforma do sistema CTC, o que marca um passo importante na transição do país para a emissão obrigatória de faturas eletrónicas. Esta fase representa o primeiro teste real do ecossistema CTC antes da implementação obrigatória e gradual, prevista para setembro de 2026.

Hungria divulga os planos para introduzir Faturação Eletrónica obrigatória e relatórios em tempo real

A Administração Nacional de Impostos e Alfândegas da Hungria (NAV) e o Ministério da Economia Nacional (NGM) lançaram uma consulta pública sobre a implementação do pacote IVA na Era Digital (ViDA) da União Europeia. O período de consulta decorre até 20 de janeiro de 2026 e oferece às empresas e aos profissionais fiscais, a oportunidade de moldar a abordagem da Hungria à faturação eletrónica obrigatória e à comunicação de informações em tempo real.

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